INGREDIENTES
500 g de açúcar
1 chávena (chá - bem cheia) de farinha de trigo
1 lt de leite
4 ovos + 16 gemas
1 limão
PREPARAÇÃO
no MODO TRADICIONAL :
Ligue o forno a 220º C.
Bata muito bem (cerca de 30 minutos à mão ou 10 minutos na batedeira eléctrica) os ovos (previamente partidos), as gemas e o açúcar com as raspas da casca do limão, juntando a farinha a pouco e pouco (se bater os ingredientes na batedeira eléctrica as tigeladas ficam mais rijas). Adicione o leite e envolva bem.
Deite cuidadosamente o preparado em tigelas de barro não vidrado, bem quentes, tendo o cuidado de não as deixar demasiado cheias. Leve as tigeladas a cozer, cerca de 25 minutos ou até estarem douradinhas. Deixe arrefecer no forno com a porta entreaberta.
na "BIMBY"
Ligue o forno a 220º C.
Deite no copo o açúcar e as raspas da casca do limão. Triture 10 segundos na velocidade 9. Acrescente as gemas e os ovos (previamente partidos) e programe 5 minutos à temperatura de 37º C na velocidade 3. Adicione a farinha e programe 10 segundos na velocidade 3. Amasse durante 3 minutos na velocidade 3 e adicione o leite, em "fio", pelo "bocal" da tampa.
Deite cuidadosamente o preparado em tigelas de barro não vidrado, bem quentes, tendo o cuidado de não as deixar demasiado cheias. Leve as tigeladas a cozer, cerca de 25 minutos ou até estarem douradinhas. Deixe arrefecer no forno com a porta entreaberta.
SUGESTÃO:DO AUTOR
Para aproveitar tão grande quantidade de claras, sugerimos dois bolos verdadeiramente deliciosos «bolo branco" e "bolo em camadas com champanhe».
1.ª NOTA DO AUTOR
As tigelas de barro têm de estar mesmo bem quentes quando deita o preparado nelas, pois é esse choque térmico que provoca a textura tipicamente esburacada das tigeladas. Para facilitar o processo poderá pôr as tigelas a aquecer quando liga o forno.
2.ª NOTA DO AUTOR
Existem na Doçaria Tradicional Portuguesa diferentes receitas das famosas tigeladas, que variam consoante a região. As "tigeladas de Ferreira do Zêzere", no distrito de Santarém, são uma das mais afamadas receitas deste doce de origem conventual, que se popularizou por todo o país e que terá tido a sua origem no Convento da Graça, em Abrantes.
Estes bolos devem o seu nome às tigelas de barro onde são cozidas.
Fonte:http://www.docesregionais.com/
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